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Heron Robledo.

Música, Cinema, Literatura e Tecnologias.

  • Livros Publicados

  • e-Books, v-Books e PDFs
    Meus livros.

     

    Realismo Fantástico:
    Aventuras sublimes e repletas de magia e bom humor vividas por personagens apaixonantes em localidades do Brasil como São Tomé das Letras ("O CURSO PRÁTICO DE MITÓLOGO INVESTIGATIVO") e Monte Roraima ("A ERA DA NOVA TERRA") levam o leitor ao relaxamento, paz e ótimas risadas.

     

    Ficção Científica:
    Em "A MÁQUINA DECIDE" conheça ANA, uma Inteligência Artificial renegada que escapa do controle e quer dominar o mundo. Aventura apaixonante e cheia de mistério protagonizada por um triângulo amoroso vivido pelo agente secreto Ethan, pela IA ANA e por Meryl, moradores do bairro de Brooklin em Nova York.

     

    Em 101 PERGUNTAS PARA DEUS, as IAs ChatGPT e Bard formulam perguntas para Deus e as responde segundo preceitos das 5 principais religiões. Tema inédito. Conteúdo esclarecedor.

     

    Ficção Espírita:
    Em uma seção espírita, o autor entrevista o espírito de José de Arimathea que nos conta detalhes da vida de Jesus e porque foi escolhido para sepultá-lo. Leitura leve e comovente.

     

    Ficção Política:
    Em "A CIA E O GOLPE DE 64 NO BRASIL" o autor, ao contrário do que o título pode sugerir, mistura fatos reais e ficção ao contar a história do atrapalhado agente da CIA John Torner. Garantia de ótimas risadas.

     

    Estudos Bíblicos:
    Para quem se interessa em conhecer os primórdios da igreja ofereço os textos originais da versão Vulgata dos Evangelhos e a tradução de IGREJA PRIMITIVA de W. D. Kellen, que utilizou textos originais dos primeiros anos do cristianismo.
    NOVO TESTAMENTO - NOVA VULGATA é uma tradução do Latim para nosso idioma da última versão editada pelo Vaticano (1908/1979).
    LIVROS PROIBIDOS DO NOVO TESTAMENTO trás O Evangelho de Maria e o Evangelho da Infância de Jesus, livros que fizeram parte do Novo Testamento nos primórdios da Igreja.

     

    Áudio-book Português: A CIA e o Golpe de 64 no Brasil.
    A CIA e o Golpe de 64 no Brasil (pdf - pt-br)

     

    La CIA y el golpe del 64 en Brasil (pdf -es)

     

    Link para conhecer meus livros no site da Amazon.

     


    Arimathea Oratorium (Oração)


    Evangelho de João
    Evangelho Segundo João (Vulgata) (ePub)
    O formato ePub abre no seu leitor de arquivos PDF.
  • Como eu faço música

  • Processo de criação

    A maioria das minhas canções é composta ao violão de cordas de nylon. Eu sou melhor no violão do que no piano.

    Eu tive o privilégio de aprender ouvindo as canções do maior gênio da música popular do século XX; Tom Jobim, que além de ter sido ótimo pianista também era um excelente violonista.

    Meu treinamento permanente, violão ou piano, é executar músicas compostas por Jobim usando SongBooks originais com pautas idênticas para ambos os instrumentos, com a diferença de que, ao piano, as harmonias tornam-se mais ricas.

    Mas quando sento ao piano ou pego o violão sem compromisso, geralmente sai uma coisa nova. A harmonia sempre primeiro. E aqui cabe uma observação: quem entende a obra dos Beatles e tem alguma sensibilidade para música, percebe a evolução técnica e musical que, a cada novo álbum, avançava um pouco mais. Eu tento, então, nunca fazer uma canção que seja parecida com alguma que já fiz. Pode até ficar parececida com alguma canção de alguém (e isso geralmente é proposital) mas nunca com uma das minhas.

    De posse de alguma idéia nova, vou para o computador, carrego um dos meus softwares de DAW (Digital Audio Workstation) que são programas que gravam trilhas de áudio (WAV) e MIDI (Musical Instrument Digital Interface -Interface Digital para Instrumentos Musicais).
    Primeiro a bateria. O DAW possui uma forma genial de escrever música sem precisar escrever uma partitura, independente do instrumento.

    Você já deve ter visto uma pauta com todos aqueles símbolos escritos nas linhas e espaços. Pois bem. Imagine agora que você colocasse as teclas do piano verticalmente. À esquerda as teclas do piano. E à direita uma tabela representando os compassos, dividida em linhas onde cada compasso é dividido em 4, 16, 32 ou mais linhas por coluna. Veja a imagem.

     

    DAW


    A seção "3" é o tal do grid, que é o nome técnico para tabela. E você pode, então, usando a ferramenta "lapis" ir clicando no grid de forma a criar as batidas da bateria (ou escrever uma melodia ou harmonia, para piano por exemplo). No caso da bateria, existe um protocolo entre os fabricantes de software (e hardware, às vezes) que padroniza os instrumentos que cada tecla representará. Por exemplo, a tecla C2 (dó na segunda oitava) representa o bumbo. A tecla C3 representa a caixa. E assim, cada tecla representa uma peça da bateria.


    Voltando ao processo de criação.
    Crio uma batida com, digamos, meia dúzia de compassos. Em seguida, gravo a primeira parte da harmonia usando um timbre de orgão, que será a base para os outros instrumentos. Toco o piano, mas dessa vez gravando. O DAW funciona como qualquer gravador digital. E, por fim, a linha do contrabaixo, escrevendo ou tocando.


    Pronto. Já tenho um base para a minha nova canção. Agora, utilizando uma nova trilha de piano, gravo a melodia.
    Se eu já tiver criado a segunda parte e o refrão ou estribilho, gravo tudo e repito, de forma que o tempo de duração fique entre dois minutos e dois minutos e meio.
    Agora é hora de escrever a letra. Geralmente eu já tenho alguma idéia sobre o que quero falar. Mas eu pinço muitas idéias nas coisas que ouço ou vejo.
    Por exemplo, a minha canção Silêncio, fala sobre o silêncio percebido em algum tipo de relação. Não é aquele silêncio do tipo "faça silêncio". Na cena final do filme A Testemunha há um momento de silêncio assim. É de arrepiar. Assista para conferir.
    Mas também existe o silêncio angustiante que se experimenta quando você se apaixona perdidamente por alguém que pode ou não convergir para você. E por fim, existe gente que é grossa o bastante para demorar a responder uma mensagem do WhatsApp sobre um assunto que você sabe ou julga ser importante. Quero dizer, aplicativo de mensagens é "pá, pum", se fosse para demorar você escreveria uma carta e mandaria pelo correio, não é mesmo?


    Quando a base fica pronta (a música inteira) adiciono, se for o caso, instrumentos de orquestra. Depois os instrumentos que gravo "na mão": guitarras, contrabaixo, violões e finalmente as vozes, que podem ser várias.


    É isso. Fácil. Moleza. Bába. Pode levar várias horas e até vários dias.
    E quando tudo estiver pronto, é hora de adicionar os efeitos em cada um dos instrumentos (compressores, equalizadores e outros) e masterizar a gravação final. Utilizo para isso "plugins" de efeitos que simulam equipamentos utilizados em estúdio. Mas há um problema aqui: você nunca sabe em que equipamento a canção será reproduzida. Como você certamente sabe, existe grande diferença entre ouvir um MP3 com bons fones de ouvido - ou em um bom equipamento de som - e em um telefone celular. Encontrar o equilíbrio é um grande problema. Então, o que faço é transferir o arquivo para vários dispositivos e ouvir, ora com fones, ora não, e escolher a gravação mais adequada.

    Dado que não faço isso para ganhar a vida, a parte legal é quando você recebe um elogio de alguém que entende realmente de música. Êta coisa bôa! E a parte chata é quando algum boçal que nada sabe sobre música ou sentimentos torce o nariz.

  • Gravando Áudio


    Como expliquei na seção anterior, eu utilizo softwares para gravação de áudio denominados DAW.
    Eu também utilizo um gravador digital BOSS BR-800. Mas apenas como mesa de som e para gravações analógicas no DAW.
    BR-800 é conectado ao computador via USB. Ele envia e recebe o sinal sonoro. Quer dizer que faz a entrada e saída de áudio simultaneamente.
    Eu conecto instrumentos e microfones para gravações analógicas. Um de cada vez.
    O mais legal do BR-800 é que ele possui o mesmo kit de efeitos do processador COSM da BOSS. Exitem centenas de efeitos para simular instrumentos ou vozes. Por exemplo, eu consigo emular um som de guitarra do George Harrison ou do contrabaixo Hoffner. Ele também possui um efeito semelhante ao VOCALIST, da empresa Digitech; é possível emular três ou mais vozes, que simulem uma terça ou quinta, por exemplo, cantando apenas uma vóz.
    BR-800 está ligado a um par (caixas acústicas amplificadas) de monitores EDIFIER.
    BossBR800

    Para as gravações de teclado, utilizo um Controlador MIDI M-Audio Oxigen-88 de oitenta e oito teclas, conectado ao PC via USB.
    As teclas do Oxigen-88 simulam o toque de um piano de cauda e pode ser utilizado para tocar qualquer instrumento virtual como sintetizadores.
    Um controlador MIDI não possui som próprio. Ele é utilizado para emular outros instrumentos VSTi (Virtual Studio Technology instrument) ou módulos de timbres.
    O "acabamento" é feito utilizando plugins VST (Virtual Studio Technology) dos mais variados efeitos. Desde um simples equalizador até ferramentas para eliminar erros de afinação ou duplicador de vóz. Com eles eu posso produzir gravações que simulem, por exemplo, as gravações dos Beatles feitas nos estúdios da EMI Records.
    Oxigem88 Esta é uma amostra de um instrumento (um piano de cauda) virtual VSTi. Uma vez carregado no DAW ele é comandado pelo Oxigen-88.

    Piano-One-VSTi

    Estas são amostras de plugins de efeitos. Eles são "injetados" diretamente na trilha gravada e na trilha master do DAW.
    pluginsVST

  • Gravando Vídeo

    Essa parte é muito divertida. Mas também cansativa.
    Em 2018...ou melhor, em 1968 eu tocava numa bandinha que tinha o inexplicável nome de Os Patinhas. Era uma banda de garotos do bairro e, apesar de que a iniciativa de formar o conjunto ter sido minha, eu era o mais jovem da turma.
    A gente tocava canções dos artistas da época e, claro, The Beatles. A minha percepção hoje é de que se tratava de um conjunto musical ("banda" é coisa dos dias atuais, naquele tempo "banda" era banda marcial) bem fraquinho. Mas a opinião, hoje, daqueles que nos assistiram naquele tempo, é de éramos até bonzinhos.
    Em 2018 tive a idéia de reunir o pessoal para fazer uma homenagem pelos 50 anos do conjunto e mais de cinquenta de amizade.
    Com a ajuda do meu amigo João - que era e continua baterista - fizemos várias reuniões para escolher o repertório e definir um plano de ação, que resultou numa grande perda de tempo, apesar das ótimas gargalhadas.
    Ah! Espera um pouco. Antes de continuar, quero fazer uma abordagem sobre os meu amigos João António, Gyba, Renato e Paulinho. Tirando o Paulinho, que tem a minha idade, os demais são todos mais velhos do que eu.
    À época, por ser o mais novo, eles me tratavam como se fosse o irmão mais novo deles, algo como um mascote. E hoje eles me tratam exatamente da mesma forma. Esses grandes sujeitos bons e generosos.
    Eu havia composto uma canção chamada Banda de Heróis, que depois se tornou Bande de Irmãos, sobre a nossa amizade daquele tempo. Então, no finalzinho de 2018, forcei a barra e fomos todos para um estúdio para gravar as imagens. A música eu já havia gravado aqui em casa. Apenas o João fez uma pontinha e gravou uma segunda vóz. Assim, fizemos uma gravação de vídeo sobre um playback.
    Tem muitas tiradas engraçadas nessa história. Uma delas é que, no nosso encontro no estúdio, apareceram três mancando, sendo dois de muletas.
    O João contratou dois rapazes para fazer a seção de fotos e a filmagem. Quando finalmente o material foi entregue, lá por março de 2019, ví que estava tudo muito mal feito.
    Peguei todo o material, que era em formato digital, e disse "daqui essa porcaria que eu mesmo vou editar".
    Aí começa meu aprendizado com produção de vídeos.
    Aprendi o básico sobre o uso de softwares de edição de vídeo e refiz o trabalho. E, como disse, é divertido mas cansativo. Requer horas à frente do computador.
    Recentemente comprei mais uma câmera digital - eu já tinha uma - e outros itens para produzir meus vídeos caseiros e despretensiosos. Aprendi a utilizar os recursos de "Chroma Key" e outras técnicas de gravação de vídeo.
    Então, gravar vídeo é questão de aprendizado. Existem softwares e equipamentos diversos e de todos os preços à venda. Até um telefone celular pode fazer um bom vídeo se você aprender, antes, como funcionam os softwares de edição. Tem muito material na Internet sobre o assunto.
    Para fazer o vídeo de Coronados, tive de aprender como se faz para simular uma conversa do WhatsApp em vídeo. Ficou bem legalzinho.
    Vou deixar alguns dos meus vídeos para que você assista.

  • Publicando


    Com o material - vídeo, áudio ou imagens - na mão, para onde você vai mandar para que as pessoas tenham acesso a ele?
    Youtube, Facebook, PalcoMP3, SoundCloud? Bom, se para você isso realmente importa, se quer dizer para todo mundo "olha, fui eu que fiz" então, manda para esses caras.
    Mas tem uma coisa que faltou: como as pessoas vão saber que você postou o seu material e onde ele está?
    Provavelmente a primeira idéia que você terá será a de enviar para seus contatos do WhatsApp que, por sua vez, mandarão - ou deveriam mandar - para os contatos deles.
    Acontece que o WhatsApp acabou com essa moleza e agora você só consegue enviar uma mensagem simultânea para 5 contatos de uma vez. Além disso, pode ser que ninguém aprecie seu material e não faça a replicação.
    Você acha que tem bons e leais contatos no WhatsApp? Agora você vai descobrir.
    A minha opinião para que você divulgue seu trabalho é fazer como estou fazendo agora. Estou escrevendo este texto num editor HTML com o propósito de criar uma página para um site de Internet.
    Como eu trabalho na área, tenho sob domínio vários sites de Internet que podem hospedar o material. É o mesmo que dizer que, para mim, não tem custos.
    Quando você tiver material suficiente - e que julgue de qualidade - crie um site e hospede todo o material nele. Existem boas opções gratuitas e ferramentas de criação de sites automatizadas.
    Agora sim! Está na hora de enviar uma mensagem aos seus contatos do WhatsApp e ficar torcendo para que eles, se assistirem, repliquem.
    Boa sorte!

  • Ouvir ou assistir online

  • Minhas Canções


    No momento em que escrevo, disponho de um punhado de canções que posso publicar. Mas dificilmente vou conseguir tempo para publicar todas ou só as melhores.
    Estas que listo a seguir são canções compostas a partir de 2009. E, claro, eu as considero as melhores - ou menos piores como diria algum malvado. As ruins eu deixei de fora, imaginando que dentro de 50 anos alguém as descubra e reedite um monte de lixo como fizeram os donos dos direitos daquela famosa banda.

    Cada canção tem sua própria histórinha.

    Ouvir

    Coronados


    Coronados Karaokê

    Sinais

    SVA Theme

    Silêncio

    Magia

    Banda de Heróis

    Nao Precisa Mais que Dois

    Quinteto Imaginário

    Ganhe Um Beijo

    Cordas

    Estrêla Nascente

    Kyrie Eleisson

    Os Arreios

    Amanheceres

    Diferenças

  • Meus Vídeos


    Arimathea Oratorium (Oração)



    Silêncio


    Magia


    Estrêla Nascente


    Cordas


    Coronados


    Band Of Brothers

    Sinais

  • Contato

  • Contato
    heronrobledo@gmail.com
  • Sobre

  • Heron Robledo

    Novembro de 2023.
    Houve um momento em 2004 em que a minha tristeza chegou a tal ponto que eu procurei uma forma de conviver pacificamente com ela.
    Descobri que quando você escreve sobre algo tão marcante quanto enfrentar uma tragédia consegue um efeito bom, algo como lavar a alma.
    No meu caso, escrevi sobre a minha rotina de conviver, por alguns anos, com a tal da tragédia.
    Eu sei que você está curioso(a) mas não vou detalhar o ocorrido.
    O que posso dizer é que nunca perdi a fé, sempre apostei na esperança e mantive uma atitude mental positiva.
    Mas uma coisa é verdade: a minha tristeza jamais passou. E minha dor jamais passará.

    Em 2008, 2009, comecei a escrever as canções e não parei mais. Neste momento tenho umas 70 canções prontas das quais umas 20 são de boa qualidade.
    No mais, posso acrescentar que tenho 70 anos, sou casado com a mesma mulher há 50 e que vivemos exclusivamente um para o outro, sem interferência de terceiros, incluindo parentes, e que somos muito felizes assim. Um fica o tempo todo querendo agradar o outro.
    Mas não foi sempre assim.
    Leva tempo até que um aceite o outro como é, com virtudes, defeitos e manias.
    Importa que continuamos apaixonados - acredita? - como desde o primeiro dia de namoro: eu com 17 e ela com 15 anos.
    Trabalho desde os 10 anos de idade e sou de uma família simples. Sou um pequeno empresário da área de TI. Trabalho sózinho desde o meu apartamento localizado na frente do mar, no litoral sul de São Paulo.
    Não somos ricos mas temos uma vida confortável, sem surpresas ou sobressaltos.
    Nunca deixo de fazer a minha vontade ou a vontade dela.
    Existem poucas pessoas com quem me relaciono. Não me meto na vida dos outros e não aceito que se metam na minha.
    Não gosto de ser explorado e nem exploro quem quer que seja. Ao contrário, procuro ser generoso e sensível com os as pessoas.
    Adoro o conhecimento e estudo o tempo todo, especialmente na minha área. Uso quatro computadores ligados o tempo todo e domino as principais linguagens e ferramentas de programação.
    Desde que descobri que eu era um sujeito desprendido do dinheiro e que isso acarretava em perdas de todos os tipos, comecei eu mesmo administrar a minha vida financeira.
    O que eu aprendi? A vontade não se sobrepõe à razão.
    Tem vontade de conhecer a Disneylandia? Vá, ora. Mas, se você tiver juizo para guardar uma parte do que ganha - e ainda que leve muito tempo, irá certamente à Disney e fará outras coisas de que tem vontade mas sem que isso faça qualquer diferença no seu bôlso.
    Numa palavra? Eu sou um cara feliz!
    Sou um entusiasta dedicado de Gabriel Garcia Márquez e pesquisador da história bíblica. Divido meu tempo entre a criação de contos fantásticos e a tradução de textos dos primórdios da Igreja Católica. Nas horas vagas, atuo como músico, compositor e arranjador, utilizando tecnologias avançadas, incluindo Inteligência Artificial, na pesquisa digital da música. Profissionalmente, sou Engenheiro de Sistemas de Informação, desenvolvendo aplicações para automação de processos empresariais. Nasci em São Paulo em 1953. Meu currículo acadêmico é modesto - dois anos de Direito. No entanto, como autodidata, acumulei uma considerável carga de conhecimento. Resido na cidade de São Caetano do Sul, São Paulo.
    Sobre o Quinteto Imaginário.

    Vai ficar parecendo um desabafo. Mas vamos lá.
    Certa vez, conversando com o baterista de um famoso cantor, perguntei a ele por que era tão difícil formar uma banda. E ele respondei na lata - desculpe a expressão: "quando virar todo mundo puta prifissional".
    Que sabedoria!
    Eu ajudei formar e toquei em várias bandas que faziam "cover". Mas nunca toquei com profissionais.
    Acho que em qualquer área em que você precise lidar com amadores acabará por ter uma decepção. E se eu tivesse que criar um "slogan" para o nosso país seria "o país dos amadores". Na música existem amadores competentes com o ego no céu. Outros que são mancos; dominam o instrumento mas não a matéria música. Outros, o contrário. Vários que não compartilham do mesmo gôsto musical.
    Enfim, cêdo ou tarde você terá uma decepção se tiver que lidar com amadores.

    No início dos anos 1990 tive a decepção derradeira com um conjunto de amadores. Dei um basta porque aquilo estava acabando com a minha saúde e com o meu dinheiro.

    E chegamos até aqui.
    Com o tempo, fui aprendendo a dominar a tecnologia e aprofundando meus conhecimentos no campo da música e instrumentos musicais. Tudo com o propósito de ser independente.
    Isso me deixa em uma posição bastante confortável com o assunto música: EU NÃO PRECISO DE NINGUÉM para fazer música.
    E para aqueles que depreciam a obra dos outros (e não falo apenas da minha) mando um recado:
    Tem uma coisa que você nunca saberá o que significa: cantarolar a própria canção.
    Voltando para o Quinteto Imaginário.

    E, então, certo dia, fiz uma canção chamada Quinteto Imaginário - que você poderá ouvir aqui. Ela fala sobre uma banda que não existe e faz um convite para um show.

    O Quinteto Imaginário tem dois membros fixos: Heron Robledo, meu alter-ego, e Aaron Bar-Lev, que vem a ser o alter-ego do Heron Robledo, o que faz deste, possivelmente, o único alter-ego que tem seu próprio alter-ego. Legal, né?
    Outros que fazem participações especiais são Wyatt Earp, Doc Holliday e Bat Masterson.
    Heron Robledo é o personagem civil de um herói do velho oeste americano. Aaron Bar-Lev é um arqueólogo francês que pensa ser aquele famoso arqueólogo do cinema.
    O "slogan" do Quinteto Imaginário é "a maior banda do mundo que jamais existirá". Mas, talvez, devesse ser "a minha banda que jamais me irritará".

    Eu sou Heron Robledo. Eu sei. Eu posso. Eu faço.
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    Assunto: QI

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